Olá Colegas,
Muitos de nós puderam encontrar-se neste último ENPEC. No meu entender, está havendo um crescimento quantitativo significativo do campo. Avançamos naquilo que havia sido colocado como meta, no âmbito do GT, no ENPEC anterior: a caracterização do campo. Contudo, o aprofundamento também sinaliza (o que é bom) fragilidades, desafios e limites. Vários destes desafios estão sinalizados no relato feito pelo GT na plenária de encerramento.
No ENPEC, dentre muitas discussões, há uma que, no meu entender, foi marcante: Qual a relação entre CTS e Alfabetização científico-tecnológica (ACT) – são sinônimos, complementares, coisas distintas? Ainda, qual a relação destas com CTSA? Esta discussão passa pela caracterização do que denominamos de “campo CTS”.
Bom, penso que temos grandes desafios pela frente. O crescimento quantitativo do campo é salutar quando acompanhado de aprofundamento teórico-metodológico. Caso contrário, há sérios riscos de transformar-se num novo modismo, o que já está ocorrendo, no meu entender, naqueles encaminhamentos que reduzem CTS a uma nova metodologia.
Trata-se de um campo, de uma linha de pesquisa segundo Cachapuz, que está ganhando fôlego. Sua construção depende de nós. Nosso Blog permite o debate virtual. Assim, fica o desafio para a intensificação no uso deste espaço. Penso que poderíamos recomeçar o debate sobre CTS e ACT. Neste sentido, sugiro que todos que tenham produções, que conheçam textos que discutam interfaces, distanciamentos entre os dois, que os encaminhem para mim para sua disponibilização no Blog. A continuidade dos GTs, na ABRAPEC, não está garantida. Contudo, considerando sinalizações da mesa, há boas perspectivas.
Nesta retomada do Blog, estarei disponibilizando o relato feito pelo GT na plenária de encerramento, assim como a dissertação de mestrado do colega Leandro Duso, na qual CTS e ACT estão presentes.
Relato
Dissertação Duso
Abraços
Décio Auler
Muitos de nós puderam encontrar-se neste último ENPEC. No meu entender, está havendo um crescimento quantitativo significativo do campo. Avançamos naquilo que havia sido colocado como meta, no âmbito do GT, no ENPEC anterior: a caracterização do campo. Contudo, o aprofundamento também sinaliza (o que é bom) fragilidades, desafios e limites. Vários destes desafios estão sinalizados no relato feito pelo GT na plenária de encerramento.
No ENPEC, dentre muitas discussões, há uma que, no meu entender, foi marcante: Qual a relação entre CTS e Alfabetização científico-tecnológica (ACT) – são sinônimos, complementares, coisas distintas? Ainda, qual a relação destas com CTSA? Esta discussão passa pela caracterização do que denominamos de “campo CTS”.
Bom, penso que temos grandes desafios pela frente. O crescimento quantitativo do campo é salutar quando acompanhado de aprofundamento teórico-metodológico. Caso contrário, há sérios riscos de transformar-se num novo modismo, o que já está ocorrendo, no meu entender, naqueles encaminhamentos que reduzem CTS a uma nova metodologia.
Trata-se de um campo, de uma linha de pesquisa segundo Cachapuz, que está ganhando fôlego. Sua construção depende de nós. Nosso Blog permite o debate virtual. Assim, fica o desafio para a intensificação no uso deste espaço. Penso que poderíamos recomeçar o debate sobre CTS e ACT. Neste sentido, sugiro que todos que tenham produções, que conheçam textos que discutam interfaces, distanciamentos entre os dois, que os encaminhem para mim para sua disponibilização no Blog. A continuidade dos GTs, na ABRAPEC, não está garantida. Contudo, considerando sinalizações da mesa, há boas perspectivas.
Nesta retomada do Blog, estarei disponibilizando o relato feito pelo GT na plenária de encerramento, assim como a dissertação de mestrado do colega Leandro Duso, na qual CTS e ACT estão presentes.
Relato
Dissertação Duso
Abraços
Décio Auler
Um comentário:
Olá pessoal! Muito bom esse espaço sobre CTS! Estava mesmo procurando a tese do Décio, fiquei feliz por encontrá-la aqui. Atualmente estou lendo a pesquisa de Simoni Gehlen, consegui com ela, por isso acho melhor não disponibilizar aqui. Mas acho que sua dissertação é encontrada no site da Unijuí e a tese no site da UFSC. Estou iniciando meus estudos sobre esse assunto, pois quero pesquisar no mestrado sobre abordagens temáticas.
Um abraço
Laís Basso Costa Beber
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